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๐—ก๐—ข๐—ง๐—œฬ๐—–๐—œ๐—”๐—ฆ | A reabilitar imóveis em Portugal há 10 anos, a Splendimension soma 100 milhões na reabilitação de 17 edifícios em Lisboa e Porto.



"Várias cidades portuguesas, como Lisboa e o Porto, têm vindo a ganhar uma nova vida ao longo da última década, por via da reabilitação urbana, tornando-se cidades mais bonitas e apetecíveis para viver, visitar e investir. E esta transformação das cidades só é possível com players a operar no mercado imobiliário como a Splendimension, que compra edifícios, reabilita-os e coloca, sobretudo, casas novas no mercado. Nos últimos dez anos, a empresa gerida pelo libanês Salah Osseiran diz ter investido entre 80 e 100 milhões de euros na reabilitação de imóveis em Portugal, uma área que tem vindo a reunir incentivos nos últimos anos, como IVA a 6% e o agravamento do IMI de imóveis devolutos. Mas ainda há mais a fazer para acelerar a reabilitação urbana no nosso país: “O que rapidamente nos faria ter mais imóveis no mercado era melhorar a questão do licenciamento”, adiantou idealista/news Pedro Alves, membro do conselho administração da Splendimension.


Tudo começou em meados de 2012, quando o principal acionista da Splendimension, Salah Osseiran, se apercebeu, numa viagem de negócios a Lisboa, que o mercado imobiliário português estava a começar a mexer e que havia a necessidade de reabilitar os centros históricos das cidades.


“Desde o início, a política que adotámos foi focar-nos sempre na reabilitação, porque entendemos que havia essa necessidade e também essa oportunidade. Quando viajámos por outras cidades europeias, não vimos em mais lado nenhum aquilo que acontecia - e ainda, de alguma forma, acontece - nos centros históricos das cidades portuguesas, completamente deixadas ao abandono. E essa foi, de facto, a visão do senhor Salah Osseiran: foi perceber que era impossível que as coisas não evoluíssem de forma diferente, desde que houvesse vontade para o fazer”, conta ao idealista/news Pedro Alves, da Splendimension.


Foi assim que o investidor Salah Osseiran - que é libanês, mas tem também passaporte português desde os anos 80, porque viveu em Portugal na altura criando uma ligação afetiva com o país – decidiu avançar com um conjunto de investimentos imobiliários em Portugal, começando por comprar alguns imóveis em Lisboa logo em 2012. Anos mais tarde, entre 2016 e 2017, a Splendimension intensificou a procura de edifícios para reabilitar e identificou um conjunto de ativos não só em Lisboa, mas também no Porto, numa lógica de diversificação. Um dos edifícios históricos que chamou a atenção da sociedade foi precisamente o Palácio Bijou, situado na cidade Invicta, que comprou à EDP, reabilitou e transformou em 32 casas novas e 2 lojas.


Quais são os edifícios históricos que a Splendimension está a reabilitar?

Agora, a Splendimension - um fundo de investimento sob forma de sociedade – já conta com 12 projetos imobiliários em Lisboa e cinco no Porto, somando um investimento total entre os 80 e os 100 milhões de euros no país. E, neste momento, a sociedade “está apostada numa política de manutenção de investimento”, adianta ainda Pedro Alves em entrevista. Além disso, tem investimentos previstos entre 15 e 20 milhões de euros para os próximos dois anos.


Reabilitação em Lisboa: já contam com 12 imóveis

“Efetivamente, o nosso maior investimento tem sido em Lisboa [cerca de 70% do valor total]. Já temos 12 imóveis em Lisboa e três já estão totalmente vendidos. Portanto, são projetos que estão encerrados, todos reabilitados. Ou seja, nada aqui é construção de raiz: aquilo que nós normalmente estamos vocacionados para fazer é reabilitação urbana. E procuramos prédios e projetos que estejam mesmo no centro da zona histórica da cidade”, descreve ainda o representante da sociedade estrangeira. Na capital reabilitaram prédios, por exemplo, na Duque de Loulé, na Pinheiro Chagas ou na Travessa do Noronha. E, entretanto, venderam um imóvel na Rua da Junqueira.


Além disso, a Splendimension tem ainda várias obras de reabilitação em curso na capital portuguesa:


Reabilitação de um prédio com três apartamentos na Rua da Madalena, que já está cerca de 50% vendido;

Reabilitação de um edifício na Rua de Santa Marta, onde já venderam 10 apartamentos e esperam escriturar até ao final de janeiro;

Imóvel na Rua das Pretas (paredes meias com a Avenida da Liberdade): estão a aguardar licenciamento e ainda a resolução de algumas questões com antigos inquilinos do prédio. A ideia é aqui construir mais 20 apartamentos;

Edifício na Rua da Rosa: este foi um dos primeiros edifícios adquiridos pela Splendimension. Trata-se de um prédio pequeno, com quatro apartamentos e uma loja que hoje estão arrendados. “Eventualmente estamos a ponderar se vamos colocá-los no mercado ou não”, adianta o responsável;

Reabilitação de edifício no Campo Grande: obra já avançou, embora haja questões de licenciamento a concluir. Aqui vão nascer 13 apartamentos;

“Villa” no Restelo, na Rua Fernão Mendes Pinto: obra está ainda na fase de licenciamento e a ideia é ali construir três apartamentos de luxo;

Projeto de reabilitação em Benfica: este será um dos maiores projetos da sociedade. Está na fase de licenciamento para colocar 39 apartamentos na Estrada de Benfica. “O nosso projeto em Benfica é claramente marcado por uma atenção para o mercado português”, destaca Pedro Alves.

Imóvel de escritórios na Avenida José Malhoa: esta era a antiga sede do Instituto de Formação Profissional de Lisboa, que foi reabilitada totalmente. Agora, está na fase de colocação dos escritórios no mercado de arrendamento.


Reabilitação no Porto representa 30% dos investimentos

Também na cidade Invicta a Splendimension tem cinco projetos de reabilitação a avançar, que representam cerca de 30% do investimento total alocado ao mercado imobiliário português. Estes são os edifícios que têm a reabilitação em curso na cidade do Porto pela mão da sociedade estrangeira:


Reabilitação na Rua Mouzinho da Silveira: o edifício foi adquirido no passado dia 21 de novembro. A empresa pretende aqui construir cinco apartamentos e uma loja e quer iniciar muito em breve o processo de licenciamento;

Palácio Bijou: um edifício histórico junto ao centro da cidade, que vai colocar 32 apartamentos e duas lojas no mercado, com um investimento total que ronda os 13 milhões de euros;

Imóvel na Rua de Ceuta (junto à Avenida dos Aliados): deu lugar a 25 apartamentos e já está entre 70%-80% vendido. Quase todas as casas foram vendidas para o programa golden visa. E uma foi vendida a um cidadão português numa ótica de investir para arrendar;

Dois empreendimentos em curso, um na Rua Padre Cruz e outro na Álvares Cabral, que somam 20 apartamentos. As obras nestes dois projetos já foram iniciadas e o gestor acredita que vai colocar rapidamente os apartamentos no mercado.

Para comercializar estes projetos a Splendimension tem a ajuda de várias imobiliárias. Uma delas é a Amber Star, que é uma “uma parceira a nível nacional” e que está, inclusive, a comercializar o Palácio Bijou, no Porto, em exclusivo, refere Pedro Alves na mesma conversa.


Mas quem é que são os principais compradores das casas que esta sociedade estrangeira está a colocar no mercado? “O nosso segmento de mercado tem sido o médio alto. Uma parte muito significativa das nossas vendas em Lisboa tem sido para clientes nacionais, de classe média e média alta. E o mercado internacional também tem um peso muito grande”, refere ainda o membro do conselho administração da Splendimension.


O que há a fazer para incentivar a reabilitação urbana em Portugal?

A reabilitação urbana em Portugal está a correr a bom ritmo, transformando as cidades. E há cerca de dez anos que houve um reforço de investimentos deste tipo, sobretudo, em Lisboa e no Porto. Mas, ainda assim, há 160.000 casas vazias na Grande Lisboa, de acordo com o estudo “Diagnóstico das Condições Habitacionais Indignas da Área Metropolitana de Lisboa (AML)”, elaborado por uma equipa da Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa por iniciativa da AML, que contou com a colaboração dos seus 18 municípios.


Na opinião de Ana Pinho, coordenadora do estudo e ex-secretária de Estado da Habitação, “não há razão nem desculpa para haver 160 mil imóveis vazios na AML”, disse em entrevista ao idealista/news no final de novembro. Isto porque há, hoje, um conjunto de incentivos à mobilização do parque habitacional para o mercado residencial da AML:


IVA a 6% na reabilitação de imóveis com mais de 30 anos, dentro ou fora das Áreas de Reabilitação Urbana (ARU’s);

Agravamento do IMI de imóveis devolutos em zonas de pressão urbanística;

Apoios à eficiência energética que incentivam obras de reabilitação;

Maior rentabilidade do investimento, dada a subida dos preços das casas.

“Se temos incentivos fiscais à reabilitação e, se sabemos que, nesta altura, pela rendibilidade que a colocação no mercado dá, não há problema de sustentabilidade da própria obra (...) parece-me que não há desculpa, de facto, para estes imóveis não virem para o mercado”, conclui Ana Pinho na mesma entrevista.


Também no Porto há ainda vários edifícios habitacionais vazios. O estudo "Radiografia do Mercado de Arrendamento em Portugal 2022" da Aluga Seguro indica que cerca de 15% das habitações situadas na cidade Invicta estão fechadas e desabitadas. Ou seja, mais de uma em cada 10 casas no Porto estão vazias, concluiu o estudo publicado em agosto.


Licenciamentos mais ágeis precisam-se ….

Mas, então, o que falta para que estes edifícios sejam colocados no mercado? E que estímulos podem existir para incentivar ainda mais a reabilitação do parque edificado de Lisboa e do Porto? “O que rapidamente nos faria ter mais imóveis no mercado era melhorar a questão do licenciamento”, começa por explicar ao idealista/news Pedro Alves, da Splendimension. Para isso seria necessário criar “uma capacidade maior das câmaras e das entidades, que são responsáveis pelo licenciamento, de colaborarem com os privados no sentido de colocarmos estes imóveis no mercado”, defende o gestor.


Numa análise rápida, Pedro Alves conta que a sociedade poderia colocar entre 80 a 90 casas no mercado de forma rápida, se a Splendimension não tivesse de passar, em média, dois anos a dois anos e meio em processos de licenciamento. “Agilizar os processos de licenciamento por parte das câmaras é uma medida fundamental, mais do que benefícios fiscais, mais do que incentivos, mais do que qualquer outra medida que tenha custos para os contribuintes”, sublinha ainda Pedro Alves, admitindo, contudo, tem sido feito trabalho, quer no Porto, quer em Lisboa, no sentido de melhorar os processos de licenciamento.


Aqui a responsabilidade de agilizar os processos de licenciamento cabe tanto às autarquias locais, como ao Estado Central, defende o responsável. “Há muito a fazer dos dois lados. Por um lado, a rapidez na aplicação da lei e está muito do lado dos municípios. Por outro lado, a própria legislação, que por vezes é tão complexa e sofre tantas alterações, que cria um labirinto difícil de navegar. É difícil, é mesmo complexo conseguir cumprir com todas as condicionantes que a lei nos impõe e muito bem. Às vezes o que nós pedimos é que a lei seja interpretada de forma uniforme pelos vários municípios e que haja diretrizes claras que permitam aos promotores imobiliários desenvolver a sua atividade”, argumenta Pedro Alves.


e...novas aplicações dos vistos gold também

Além dos incentivos fiscais e da agilização dos licenciamentos, há ainda outros mares a navegar para trazer mais reabilitação para Portugal. Oleg Railean, CEO e cofundador da Amber Star Imobiliária (parceira de negócios da Splendimension), considera que há dois acontecimentos recentes que se “contrariam completamente”: o facto de terem sido identificadas 160.000 casas vazias em Lisboa e o facto de o primeiro-ministro, António Costa, ter assumido no WebSummit que já não precisa mais dos golden visa. “Em relação aos incentivos, é bom que eles existam, mas deviam existir outros incentivos diferentes”, argumenta Oleg Railean.


Na visão do cofundador da Amber Star, uma imobiliária sediada em Vila Nova de Gaia, os vistos gold permitem situações ‘win-win’. Por exemplo, uma das lojas do Palácio Bijou, no Porto, foi adquirida por cerca de 1,4 milhões euros por um investidor estrangeiro para obtenção do vistos gold e vai permitir a uma empresa portuguesa abrir lá os seus escritórios, mediante o arrendamento do espaço. Portanto, “este negócio traz benefícios para Splendimension como vendedor, como para o investidor, que vai ter uma rentabilidade sobre o arrendamento e também vai obter o golden visa”, explica ainda Oleg Railean.


“Quando estamos a falar de situações ‘win-win’ é muito difícil aceitar as palavras do primeiro-ministro, que diz que Portugal já não precisa dos golden visa. Temos é de encontrar as melhores soluções, aquelas que ajudam ao desenvolvimento do mercado imobiliário em Portugal e da economia portuguesa em geral. Porque cada investimento que se faz, de uma certa forma, ajuda o desenvolvimento da economia portuguesa”, conclui o CEO da imobiliária, reforçando que “há milhares de construtores, agências imobiliárias, sociedades de advogados que vivem deste programa e que pagam impostos ao Estado”.


E para encontrar alternativas à aplicação do programa dos vistos gold – que já sofreu alterações no início do ano proibindo aquisição de habitação em Lisboa, no Porto e no litoral para obtenção de autorizações de residência – há que conjugar as necessidades do país com as dos investidores estrangeiros que procuram beneficiar dos vistos gold, fazendo investimentos no nosso país. “Temos de ver também o que investidores precisam, porque eles estão a trazer mais-valia para Portugal. Aqui ninguém está a fazer favor a ninguém. As duas partes devem sair vencedoras. Portugal tem de ganhar com os vistos gold, mas os investidores também têm de ganhar com aquilo que estão a investir”, argumenta.


Para já, o futuro dos vistos gold no nosso país não está ainda decidido. Mas o Governo já criou um grupo de trabalho com os ministérios da Economia, dos Negócios Estrangeiros e da Administração Interna, para avaliar o fim dos vistos gold. O que é certo é que só o anúncio do primeiro-ministro a propósito desta matéria já gerou preocupações na comunidade internacional. “Embora nada esteja decidido, os sinais são preocupantes. E as pessoas que estavam a pensar em investir em Portugal acreditam mais naquilo que diz o primeiro-ministro, do que aquilo que diz a lei portuguesa. Esta situação dá uma imagem negativa para Portugal”, partilha Oleg Railean com o idealista/news."

fonte: "Idealista.pt" - "2022/12/12"


Por António Trindade 15 mai., 2024
Se estás a pensar comprar casa, tens de avaliar mais do que a tua situação financeira. Além disso, há outros cuidados a ter... "Comprar casa no nosso país é uma aventura. Nesse momento, há diversas questões que nos surgem, tais como: “Quando é que os preços das casas vão baixar?“; “O que fazer para comprar um imóvel?”; “Como funciona a compra de casa em Portugal?” Já todos tivemos a oportunidade de procurar um imóvel num site especializado na matéria. No entanto, o investimento é tão significativo que não deve ser encarado com trivialidade. Comprar casa não é como quem faz compras no supermercado. A compra de um imóvel é uma decisão importante que representa um grande investimento. Por isso, a decisão deve passar por um processo demorado, que deve ser tomada em consciência. Existem diversos fatores importantes que deves ter em consideração no momento de comprares uma casa, pois trata-se de uma compra à qual ficaremos ligados por muitos anos. Se estás a pensar em comprar casa, tens de avaliar mais do que a tua situação financeira. Eis outros cuidados a ter. Comprar uma casa: 8 precauções a tomar Antes de avançar para a compra de casa, há alguns cuidados que deves ter, de modo a que este passo seja dado com segurança e sem imprevistos. Toma nota de todas as precauções que deves tomar. Pondera bem sobre o tipo de casa a escolher Primeiro, deves definir o montante que estás disponível a investir na habitação. Posteriormente, deves definir que tipo de imóvel queres comprar. Comprar uma casa nova é diferente de comprar um imóvel usado, pois a última opção pode implicar a realização de obras. Se tiveres de fazer algumas melhorias ou uma remodelação completa, deves já calcular um valor para obras. Depois, compara os valores gastos e verifica se compensa realmente o imóvel usado ou se é preferível fazeres a compra de uma casa nova. Avalia bem a tua situação financeira Certificares-te que avalias bem a tua situação financeira e a tua estabilidade profissional revela-se um dos cuidados essenciais que deves ter no momento de comprares uma casa. Posteriormente, deves fazer uma escolha bem ponderada. A opção deve ser feita, após analisares a tua situação financeira. Deves reconhecer que não deves “dar um passo maior do que a perna” para tomares uma decisão sensata, que não afete a tua estabilidade. Conhece bem a tua vizinhança É importante conheceres o tipo de vizinhança que encontrarás, se fores viver para a casa identificada. Por isso, faz por perceber se as pessoas com quem te irás cruzar são simpáticas, barulhentas, conflituosas, entre outras caraterísticas que possam pesar na decisão a tomar. Faz visitas à casa em diferentes alturas do dia É uma boa estratégia visitar a casa pretendida em diferentes momentos do dia. Durante o processo de compra do imóvel, deves fazer visitas a diferentes horas para perceberes quais são as divisões que recebem luz natural direta. Também podes ficar a saber quais são as divisões mais frias e húmidas. Se só visitares o imóvel durante a noite, não conseguirás identificar determinados problemas que o imóvel possa ter, devido à luz artificial que impede que se identifique a verdadeira condição da casa. Verifica as infraestruturas da casa É importante verificar o estado do interior do edifício, avaliar o estado de conservação dos materiais e conferir se existem problemas. Por exemplo, se há humidade, maus acabamentos, eventuais fissuras ou sinais evidentes de intervenções. Avalia o teto e as paredes. Se existirem rachaduras ou manchas amarelas, isso poderá significar que há problemas de infiltrações. É também fundamental verificar o estado da instalação elétrica, da rede de abastecimento de água e da rede de gás, para não existirem surpresas desagradáveis, nomeadamente eventuais curtos-circuitos, fugas de gás ou rebentamento de canos. Observa o estado do chão No momento de visitares a casa, deves observar bem o chão da casa e avaliar o seu estado, tentando identificar se há ou não desníveis. Esta verificação é importante, porque poderá impedir más compras que impliquem ter de lidar com problemas no futuro. Há pisos com desníveis que significam que há problemas estruturais na habitação ou que foram realizadas obras com muitas imperfeições. Se o imóvel apresentar um chão flutuante, verifica se o mesmo se encontra bem instalado. Caso contrário será necessário colocá-lo novamente. Numa casa antiga, pode existir um chão desgastado, com riscos ou com falta de polimento. Tem isso em conta, pois pode representar um investimento. Se o chão apresentar danos perto dos rodapés ou manchas fortes no pavimento, isso poderá significar que é necessário resolver um problema escondido. Será que queres gastar dinheiro nessas obras? Faz por escolher o melhor crédito habitação No momento de comprares casa, deves certificar-te de que escolhes o crédito habitação mais adequado para ti. Ora, como irás investir um montante avultado, deves assegurar um crédito habitação que te ofereça as melhores condições. Este tipo de compra representa sempre uma despesa com muito peso no orçamento. Implicará sempre prestações que ficarás a pagar ao longo de muito tempo. Por isso, convém seres cauteloso para não pressionares demasiado a tua taxa de esforço. Reflete sobre a exposição solar e a eficiência energética do imóvel Ter uma casa com boa exposição solar revela-se uma excelente caraterística. A luz natural não só é benéfica para a saúde, como pode representar uma vantagem para a tua carteira, pois essa iluminação sem custos também assegura grande poupança na fatura da eletricidade. Durante o processo de compra de um imóvel deves sempre solicitar o certificado energético da casa. Trata-se de algo que te permite calcular os gastos que terás de realizar para manter os níveis de conforto no interior do imóvel. Além disso, é obrigatório que o vendedor te forneça o Certificado Energético do Imóvel. Para lá da luz natural, há outras caraterísticas relevantes que deves ter em consideração no momento de comprares um imóvel, nomeadamente verificares o tamanho e a quantidade de janelas que a casa apresenta. Outra qualidade que uma casa pode ter é a orientação solar. Se o imóvel se encontrar virado para sul ou a poente, isso assegura grande poupança, porque se trata de uma orientação que confere uma maior exposição solar. Convém evitar comprar casas virada para norte pois, apesar deste tipo de imóvel ter a seu favor o facto de ser uma habitação mais fresca no verão, esta casa não irá apanhar muito sol. Desta forma, irá implicar um gasto significativo na fatura de aquecimento, que ficará mais “pesada” no inverno, além de ser mais provável ter de lidar com problemas de humidade. Uma casa que se encontre voltada a nascente também não é muito vantajosa, pois só terá sol durante a manhã. As persianas, a qualidade das portas, as janelas, os vãos e a existência ou não de painéis solares são outros factos a teres em conta no momento de comprares a casa, pois são elementos que interferem com o nível térmico da habitação." fonte: "idealista.pt" - "2024/05/15"
IX Concentraรงรฃo de Vespas em Resende
Por António Trindade 12 mai., 2024
IX Concentração de Vespas em Resende
Por António Trindade 10 mai., 2024
Reflexo do comportamento dos preços registados no último ano, a valorização homóloga das casas atingiu os 9,6% no primeiro trimestre do ano, ainda assim um abrandamento face aos 17,2% registados um ano antes. "Os preços de venda das casas em Portugal (Continental) subiram 2,2% no primeiro trimestre deste ano, face ao trimestre anterior. Trata-se de uma aceleração da variação em cadeia, comparando com a subida de 1,6% registada no final de 2023. De acordo com o Índice de Preços Residenciais da Confidencial Imobiliário, esta variação trimestral é bastante inferior à que se registou um ano antes, de 4,3%, mas esta performance sinaliza uma reversão do padrão de suavização das subidas de preços sentido ao longo do último ano, a qual, a confirmar-se, contraria a expetativa dominante no mercado. De qualquer forma, em reflexo do comportamento acumulado dos preços ao longo do último ano, a valorização homóloga voltou a reduzir o ritmo, atingindo 9,6% em março de 2024. Este indicador fica 7,6 pontos percentuais abaixo da taxa de variação homóloga de 17,2% registada no 1º trimestre do ano passado. Ricardo Guimarães, diretor da Confidencial Imobiliário, explica em comunicado que “nos últimos três meses, o índice inverteu a trajetória de curto-prazo, alcançando uma variação trimestral de +2,2%, depois de ter este indicador em 1,6% em dezembro. Estes números confirmam os últimos resultados do Portuguese Housing Market Survey, refletindo um comportamento mais positivo da procura e trazendo as expetativas de vendas para terreno positivo. Espera-se que as taxas de juro comecem a cair nos próximos meses, e isso está a melhorar a confiança dos compradores, o que acaba por colocar pressão adicional sobre os preços”. De acordo com as projeções realizadas a partir das vendas reportadas ao SIR-Sistema de Informação Residencial, no 1º trimestre deste ano terão sido transacionados cerca de 34.300 fogos em Portugal Continental. Este volume supera em cerca de 5% a média de 32.800 vendas por trimestre registada em 2023, confirmando a trajetória de recuperação, lenta, mas consistente, da atividade que se faz sentir desde a segunda metade do ano passado. Em termos de preços, as vendas residenciais no território Continental realizaram-se por um valor médio de 2.447 euros/m² no 1º trimestre deste ano, posicionando-se em 3.413 euros/m² na habitação nova e em 2.326/m² na habitação usada." fonte: "publico.pt" - "2024/05/08"
Por António Trindade 06 mai., 2024
Taxas Euribor desceram para todos os prazos no mês de abril, trazendo alívio às prestações, revelam simulações. "As taxas Euribor continuam a dar sinais de descida, antecipando a flexibilização da política monetária do Banco Central Europeu (BCE) prevista para junho. Estas são boas notícias para as famílias que estão a pensar contratar um crédito habitação a taxa variável em maio, já que as prestações da casa estão mais baixas face aos meses anteriores, tal como revelam as simulações do idealista/créditohabitação. Quem está a pagar um empréstimo habitação indexado à Euribor e tiver revisão da prestação este mês, também pagará menos. Descobre quanto. O balanço final de abril trouxe descidas para todos os prazos das taxas Euribor face ao mês anterior: Euribor a 12 meses : a média mensal de abril desceu para 3,703%, menos 0,015 pontos percentuais (p.p.) face a março (3,718%); Euribor a 6 meses : esta taxa mensal caiu para 3,838% em abril, um menor valor comparativamente com a de março (para 3,895%); Euribor a 3 meses : a taxa do prazo mais curto desceu para 3,885%, menos 0,038 p.p. do que no mês anterior (3,923%). Estes recentes recuos da Euribor em abril – que é usada para os créditos habitação contratados em maio – vêm antecipar a queda dos juros do BCE que está prevista para junho. O que “parece cada vez mais claro é que os cortes nas taxas estão ao virar da esquina”, assume David Brito, diretor-geral da Ebury Portugal, tendo em conta que o regulador europeu admitiu na reunião de abril que “está pronto para flexibilizar a política monetária na sua próxima reunião, em junho". “O banco sente-se encorajado pelo progresso da inflação na zona euro, que deverá abrir caminho a um primeiro corte de 25 pontos base na reunião de junho”, conclui o especialista em declarações ao idealista/news. Assim, “parece cada vez mais claro que as boas notícias para os titulares de crédito à habitação surgirão a partir de junho, uma vez que, juntamente com as reduções das taxas do BCE, haverá uma queda significativa da Euribor”, indica David Brito. Como ficam as prestações da casa em maio? Com estas novas descidas da Euribor, quem está a pensar comprar casa em maio com recurso a um crédito habitação a taxa variável vai pagar menos face a quem contratou no mês anterior. É isso mesmo que revelam as simulações do idealista/crédito habitação, tendo por base um novo empréstimo habitação de 150.000 euros, com spread de 1% e prazo de 30 anos: Crédito habitação com Euribor a 12 meses: quem avançar com o empréstimo em maio (que usa a média da Euribor de abril) vai pagar uma prestação de 777 euros no primeiro ano, menos dois euros que quem se antecipou e avançou com o financiamento em abril (779 euros). Crédito habitação com Euribor a 6 meses: a prestação da casa a pagar em maio e nos cinco meses seguintes será de 790 euros, menos seis euros face a quem contratou o empréstimo da casa em abril; Crédito habitação com Euribor a 3 meses: a prestação da casa desceu para 795 euros nos primeiros três meses do contrato, menos dois euros do que quem avançou com o crédito da casa em abril. “Além disso, quem tem de rever o seu crédito habitação, tanto anual como semestralmente, vai finalmente ver a sua prestação mensal baixar, uma vez que a Euribor há 6 e 12 meses era ligeiramente superior”, referiu ainda o diretor geral da Ebury Portugal. Em concreto, a Euribor a 12 meses de abril 2024 (3,703%) é 0,054 p.p. inferior do que há um ano (3,757%). E também a taxa a 6 meses (3,838%) caiu face à que estava seis meses antes, acima dos 4%. Assim, quem estiver a pagar crédito habitação a taxa variável (ou mista em período variável) também verá as suas prestações da casa baixar depois de serem revistas este mês. De notar que a dimensão da descida da prestação da casa dependerá do ano do contrato, bem como do capital em dívida, entre outros fatores. " fonte: "Idealista.pt" - "2024/05/03"
Por António Trindade 29 abr., 2024
Descobre as vantagens e desvantagens em comprar uma casa em planta. "A compra de imóveis em planta é uma forma de aquisição muito popular em Portugal, principalmente nas zonas urbanas. Esta é uma oportunidade de negócio muito vantajosa para os promotores, uma vez que, ao obter compradores numa fase inicial, conseguem retorno do financiamento já feito e podem aplicá-lo para financiar uma parte do projeto. Para quem quer comprar casa, os imóveis em construção podem ser opções mais acessíveis para a carteira das famílias, no entanto, há alguns cuidados que deves ter em atenção. Neste artigo, vamos mostrar-te todas as vantagens de desvantagens de comprar uma casa em planta. Comprar uma casa em planta: vantagens Comprar uma casa em planta pode ser a forma de garantir que conseguirás escolher exatamente aquele espaço que querias, e obteres uma casa que já tivesses idealizado na tua cabeça. Evitas restringires-te às opções disponíveis no mercado e podes construir a casa dos teus sonhos. A poupança é uma das vantagens que podes ter em optar por uma casa em planta, porque podes poupar um valor significativo. Um imóvel em projeto ou em construção é normalmente mais barato do que um já concluído. Ao adquirires uma casa nesta fase tem ainda mais margem para negociar o preço e podes contar com maior potencial de valorização. Ou seja, quando estiver concluído o imóvel vai valer mais. Outra vantagem que podes encontrar, é o facto de ser 100% novo. A casa que vais comprar vai ser estreada por ti e, sendo um imóvel ainda em construção, terá certamente os materiais e tecnologias mais recentes, por exemplo, em termos de insonorização ou de climatização. Se a casa vier a revelar defeitos está, por lei, abrangida pela garantia. Ao comprares a casa em planta terás a possibilidade de escolher a casa dos teus sonhos. Nesta fase, é possível escolheres acabamentos, por exemplo, em termos de cores de paredes ou pavimentos. E tens mais tempo para encontrar os móveis e outros objetos de decoração. Os pagamentos faseados fazem parte das vantagens e dão a possibilidade de juntares dinheiro para ir saldando esses compromissos. Numa fase muito inicial deves pagar o sinal, para reservar o imóvel. Depois, ao assinares o contrato promessa compra e venda, são estabelecidos outros pagamentos. Uma casa em planta permite que tenhas o tempo necessário para planear uma mudança de casa. Como sabes, é uma fase sempre muito stressante, no entanto, se for planeada com tempo evitas grande parte do stress e tens tempo para planear tudo ao pormenor. Desvantagens e riscos de comprar uma casa em planta Um dos grandes receios de quem compra uma casa em planta é que não fique da forma que foi idealizada. Por isso, damos-te a conhecer algumas desvantagens, para que possas tomar a decisão de forma consciente. Conclusão da obra por por dificuldades financeiras da empresa construtora ou do promotor. Apesar de ser um receio comum, não é algo que aconteça de forma recorrente. No entanto, o conselho que te podemos dar é, informares-te sobre a solidez da empresa e procurares algum feedback sobre essa empresa; Atrasos na finalização da obra. Para assegurares os teus direitos deves certificar-te que existe uma cláusula no CPCV que te garanta a possibilidade de receberes indemnizações por incumprimento de prazos; O resultado final não estar de acordo com o que foi idealizado. É um medo comum de quem realiza este tipo de investimento e, como tal, deves certificar-te de que compreendes todas as informações que constam na planta. Documento escrito e válido: porque é importante? Ter um documento escrito e assinado por ambas as partes é a melhor forma de salvaguardar os direitos no caso de alguma coisa correr menos bem. O documento deve, sempre, mencionar os prazos de entrega e de pagamento, bem como eventuais indemnizações no caso de incumprimento de alguma das partes. Crédito financeiro é possível para casas em construção? É possível. Contudo, como é prática comum em qualquer contrato de crédito habitação, o financiamento bancário geralmente não cobre a totalidade do valor do imóvel. Portanto, é aconselhável ter uma reserva financeira para complementar o valor do imóvel e realizar adiantamentos, se necessário. Caso não possua essa reserva, será necessário procurar uma alternativa. Se houver margem no orçamento, é recomendável utilizar recursos próprios para efetuar os adiantamentos e recorrer ao crédito apenas para situações imprevistas e para a conclusão do processo de compra." fonte: "idealista.pt" - "2024/04/29"
Por António Trindade 24 abr., 2024
A necessidade de descarbonização do imobiliário está a dar o pontapé de saída para a renovação de muitas habitações, em muitos casos, com fundos públicos disponíveis para esse investimento. Instalar janelas eficientes é uma oportunidade para tornar estas casas não só mais confortáveis, mas também mais seguras. "Na hora de tornar a casa mais segura, a instalação de janelas eficientes é uma das mudanças mais eficazes que se pode fazer, com todas as melhorias que isso traz também ao nível do conforto, da acústica e da eficiência energética. A ANFAJE – Associação Nacional dos Fabricantes de Janelas Eficientes apela a que a acústica e a segurança não fiquem de parte quando se tomam decisões sobre estes investimentos. Em entrevista ao Público Imobiliário, João Ferreira Gomes, presidente da associação, recorda que uma janela eficiente “não é apenas boa para melhorar as condições térmicas e acústicas de uma casa, com o mesmo investimento podemos conseguir também segurança antirroubo. É fundamental considerar a substituição de janelas quando se faz hoje um investimento na habitação”. A eficiência energética está longe de ser a única vantagem de uma janela eficiente. “As pessoas já têm noção da necessidade de substituir janelas más, e devem agora ter também atenção ao fator da segurança, que deve estar associado à térmica e à acústica. A população já tem alguma sensibilidade em relação às necessidades de segurança antirroubo das portas da habitação, e conhece as portas blindadas, por exemplo, mas ainda há muito desconhecimento sobre o papel que uma janela eficiente pode ter na questão da segurança antirroubo”. Além disso, é mais eficaz investir primeiro em janelas mais eficientes, antes de instalar um sistema de alarme, por exemplo. “É fundamental garantir que a casa tem um conjunto de boas janelas eficientes, para que quem vai assaltar não tenha a vida facilitada”, principalmente tendo em conta que “janelas antigas, de correr, com vidro simples, como as que temos na maior parte dos nossos edifícios em Portugal, são muito fáceis de penetrar, mesmo que o alarme toque, o ladrão já pode estar lá dentro, mas se a casa tiver também janelas eficientes, será muito mais difícil entrar”. O papel das janelas eficientes passa por tecnologia e mecanismos que impedem os eventuais assaltantes de entrar rapidamente em casa, principalmente no caso das moradias térreas, que representam a maior parte das habitações do país. Dificultar a intrusão contribui para ganhar tempo precioso, durante o qual se pode ter reação ou pedir ajuda. Ou pode, simplesmente, dissuadir quem procura um alvo mais fácil: “os ladrões tendem a escolher a solução mais fácil e mais rápida, com janelas mais fáceis de arrombar. Com janelas eficientes, estamos, no fundo, a ganhar tempo para proteger a nossa casa, no caso de ela ter sido a escolhida”. Uma oportunidade única para tornar o parque edificado português mais seguro A onda de renovação do parque edificado habitacional europeu que agora começa é uma oportunidade única para tornar as habitações não só mais sustentáveis e neutras em carbono (como assim as metas europeias definem), mas também mais seguras, já que as janelas eficientes respondem a todas estas necessidades. Para cumprir os objetivos europeus e nacionais de descarbonização da economia e do imobiliário, já estão em campo vários programas de apoio à renovação de edifícios, como o Programa de Apoio a Edifícios Mais Sustentáveis, ou o Vale Eficiência, que se centram, sobretudo, na melhoria do conforto térmico e da eficiência energética. Mas a ANFAJE recorda que há que não esquecer também a componente acústica e a segurança, para não perder esta “oportunidade única” de reabilitação e de melhoria das condições de vida de todos. “O investimento que vai ser feito pode incluir logo todas estas melhorias”. E João Gomes garante que “atualmente, a maioria das janelas eficientes que se produzem e instalam já têm um nível de eficácia bastante elevado quanto à segurança antirroubo”, por isso o investimento não é muito superior ao da instalação de uma janela termicamente eficiente, por exemplo. João Ferreira Gomes ressalva que não se quer incentivar o medo: “tendo em conta que 3,5 milhões de casas em Portugal têm janelas ineficientes, queremos tentar que o investimento na substituição dessas janelas seja feito já com soluções que contemplem também soluções antirroubo”. Na altura de substituir janelas, “os cidadãos devem solicitar às empresas do setor, janelas dotadas de sistemas de ferragem, pontos de fecho, fechaduras mais seguras, que possam dar à janela uma maior robustez na questão da segurança antirroubo”. Empresas estão especializadas e preparadas para responder a estas necessidades " As empresas especialistas no fabrico de janelas eficientes estão “perfeitamente preparadas” para acompanhar este desafio de renovação dos edifícios, com soluções que vão permitir mais conforto e segurança numa casa mais sustentável. Segundo João Ferreira Gomes, há que procurar soluções como ferragens específicas antirroubo, com vários pontos de fecho e classificações RC2 com vidro laminado, um exemplo de solução antirroubo, difícil de quebrar mas também acusticamente mais eficiente. É necessária mais divulgação e sensibilização das seguradoras O presidente da ANFAJE acredita que também as seguradoras têm de estar mais sensibilizadas e abertas para este tema, e deveriam adotar modelos de desagravamento do custo dos seguros antirroubo da habitação semelhantes aos que já existem noutros países europeus, como no Reino Unido. João Ferreira Gomes acredita que “isto acontecerá certamente por desconhecimento das seguradoras, e esperamos que em breve estejam atentas a esta questão e que, em conjunto [ANFAJE], possamos chegar a uma solução que permita desagravar as apólices dos seguros. Apelamos a que as seguradoras desenvolvam comunicação connosco, para que os seus clientes tenham este benefício. É por aí que devemos começar”. Por outro lado, a ANFAJE está apostada em reforçar a sensibilização e a disseminação de informação junto do cliente final, numa altura em que o grande foco do setor é a eficiência energética, “até porque os apoios concedidos no âmbito dos programas públicos têm sido nesse âmbito”. Por isso, “a segurança antirroubo tem ficado um pouco de lado”. Assim, a ANFAJE “cada vez mais comunicará esta temática, explicando o porquê da necessidade de substituir janelas de má qualidade, e vai focar-se não só na questão da térmica e da acústica, mas também na questão da segurança antirroubo”." fonte: "publico.pt" - "2024/04/24"
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