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NOTÍCIAS | Do 1º Direito à Porta 65: o que diz o Programa Nacional de Habitação?

𝗡𝗢𝗧𝗜́𝗖𝗜𝗔𝗦 | O Programa Nacional de Habitação foi aprovado na sexta-feira. E tem 22 medidas que vão ajudar a dar casas às famílias até 2026.



"Depois de um longo debate, o Programa Nacional de Habitação (PNH) proposto pelo Governo socialista de maioria absoluta obteve luz verde no Parlamento. O programa inclui um conjunto de 22 medidas para “salvaguardar o direito à habitação” e “garantir o acesso de todos a uma habitação adequada”. E, para que isso seja possível, está previsto investir um total de 2.377 milhões de euros só para reforçar o parque público habitacional. O idealista/news analisou à lupa a proposta de lei aprovada e explica quais são as 22 medidas previstas no Programa Nacional de Habitação que vão ser colocadas em prática até 2026.


O Programa Nacional de Habitação “estabelece os objetivos, prioridades, programas e medidas da política nacional de habitação para o período temporal 2022-2026”, indica a Proposta de Lei n.º 46/XV/1.ª. Para cumprir as metas propostas para o curto prazo o Governo atribuiu:


  • 2,377 milhões de euros para reforçar o parque público habitacional;
  • 197 milhões de euros à resposta de emergência na habitação;
  • 183 milhões de euros a incentivos à oferta privada e social de arrendamento a custos acessíveis.


Na apresentação desta proposta, a ministra da Habitação indicou que esta é a resposta atual desenhada para responder ao problema de habitação em Portugal, frisando que que há, contudo, mais trabalho a ser feito no futuro. “Hoje, apresentámos o Programa Nacional de Habitação, não como linha fechada, mas sim como linha estrutural perene, aquilo que nós efetivamente acreditamos como a linha a médio prazo, sem descurar a necessidade, no curto prazo, de encontrarmos mais instrumentos que sejam capazes de dar resposta às famílias. É esse o nosso objetivo. E por isso cá estamos e para isso temos de ministério da Habitação”, frisou Marina Gonçalves na sua intervenção no Parlamento, na sexta-feira, dia 20 de janeiro.

Mas a atual ministra da Habitação admite que é preciso tempo para dar casas às famílias que delas precisam. “Não é possível construir política de habitação de um dia para o outro. Mas isso não desvaloriza o facto de haver respostas no terreno. Não desvaloriza o facto de nós estarmos em conjunto com os municípios a construir políticas do terreno”, frisou Marina Gonçalves que antes era a secretária de Estado da Habitação do atual Governo, reconhecendo que há, de facto, um problema de habitação em Portugal e que há “urgência" em encontrar soluções.


Quais são as 22 medidas do Programa Nacional de Habitação?

O Programa Nacional de Habitação está previsto no artigo 17.º da Lei de Bases da Habitação. E trata-se de um “instrumento programático da política nacional de habitação que estabelece, numa perspetiva plurianual, os seus objetivos, prioridades, programas e medidas, substituindo, nestes termos, a Estratégia Nacional para a Habitação (ENH), aprovada pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 48/2015, de 15 de julho”, destaca ainda a proposta.


Para levar avante o PNH, o Governo definiu seis eixos de intervenção que assentam no cumprimento das linhas estratégicas, “priorizando a intervenção pública direta, mas sem descurar o papel do mercado privado e cooperativo na promoção de respostas adequadas de habitação”. Cada um dos eixos apresentados tem medidas bem concretas em matéria de habitação, somando um total de 20.


Eixo 1 – Reforçar e qualificar o parque habitacional público, enquanto resposta permanente

  • Medida 1: “Programa 1.º Direito – Programa de Apoio ao Acesso à Habitação”

O objetivo aqui passa por “garantir o acesso a uma habitação condigna às pessoas que não dispõem de capacidade financeira para aceder através do mercado”. E como é que isso vai ser feito? Aprovando as Estratégias Locais de Habitação (ELH) de todos os municípios, construindo 26.000 soluções habitacionais ao abrigo do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e garantindo a articulação dos municípios com entidades públicas com património habitacional que deva enquadrar-se no âmbito das respetivas ELH. Esta medida tem uma dotação total de 1.311 milhões de euros, dos quais 1.211 milhões vêm da bazuca europeia e o restante de outras fontes, como do Orçamento do Estado ou de fundos comunitários (exemplo do Banco Português de Fomento, BEI ou CEB).


  • Medida 2: “Criação de uma bolsa de imóveis do Estado para habitação”

A ideia do Governo passa por mobilizar o património público para programas habitacionais destinados ao arrendamento acessível contando, para o efeito, com um orçamento total de 860 milhões de euros, dos quais 775 milhões vêm dos fundos europeus. Aqui pretende-se concretizar 6.800 soluções habitacionais, ao abrigo do PRR, avaliar os imóveis inventariados, iniciar a promoção de projetos habitacionais que vão além de 2026 e definir novas fontes de financiamento para intervir no património.


  • Medida 3: “Execução do plano de reabilitação do parque habitacional público”

Com um total de 48 milhões de euros, o Governo quer melhorar as condições de habitabilidade das famílias, reabilitando os fogos em más condições no parque habitacional público do Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU). Além disso, pretende também reforçar as relações entre senhorios e inquilinos com associações de moradores, mediante a celebração de protocolos de colaboração, por exemplo. Aqui inclui-se também a criação de oito equipas de gestão local para melhorar a proximidade com as famílias.


  • Medida 4: “Processo aquisitivo de imóveis”

Aqui o IHRU terá um papel fundamental, pois irá adquirir imóveis prontos a habitar até 2026, utilizando para o efeito o direito de preferência e procedimentos de aquisição diretamente no mercado privado. Além disso, irá “promover a transição de imóveis atualmente afetos ao Alojamento Local para resposta habitacional a trabalhadores deslocados em setores públicos fundamentais, nomeadamente professores, médicos e enfermeiros”, destaca ainda o diploma. Para o fazer, o IHRU terá uma verba total de 159 milhões de euros.



Eixo 2 – Garantir respostas de emergência para situações de risco e emergência social


  • Medida 5: “Bolsa Nacional de Alojamento Urgente e Temporário (BNAUT)”

Com esta medida o Governo de António Costa quer reforçar a bolsa de alojamentos para responder a situações de emergência e transição de pessoas em situação de risco, destinando um total de 176 milhões de euros da bazuca europeia. Em concreto vão ser promovidos 2.000 alojamentos ao abrigo do PRR.


  • Medida 6: “Programa Porta de Entrada”

A ideia deste programa é dar resposta a necessidades de alojamento urgente, em resultado de acontecimento imprevisível ou excecional, como são exemplo os fluxos migratórios inesperados. Só aqui vão ser aplicados 21,3 milhões de euros.


Eixo 3 – Incentivar a oferta privada de arrendamento a custos acessíveis


  • Medida 7: “Programa de Apoio ao Arrendamento (PAA)”

Nesta medida, o Governo quer atribuir “benefícios fiscais ao arrendamento privado promovido a preços compatíveis com os rendimentos das famílias”. E para isso compromete-se a adaptar o regime fiscal aos organismos de investimento coletivo que invistam em PAA e a simplificar o modelo de verificação das candidaturas, reforçando o automatismo da plataforma. Além disso, vai também alargar as situações excecionais de duração do contrato, aplicando-se nomeadamente aos profissionais deslocados com vínculos inferiores a 5 anos. Sobre a despesa desta medida, o documento refere que “implica o custo inerente ao benefício fiscal próprio".


  • Medida 8: “Programa Porta 65 – Jovem”

A continuidade e o reforço do Programa Porta 65 – que apoia o arrendamento para jovens até aos 35 anos - também está assegurado e reforçado Programa Nacional de Habitação. A ideia aqui passa mesmo por “duplicar, até final de 2026, o número de jovens apoiados pelo programa, em comparação com o ano de 2021 (sendo expetável que a partir daí esse equilíbrio já se possa fazer por via da oferta pública de habitação)”, refere a proposta de lei. Só aqui o Governo prevê gastar um total de 182,8 milhões de euros.


  • Medida 9: “Reabilitar para arrendar – Habitação Acessível”

É com o objetivo de promover o investimento em reabilitação de edifícios com mais de 30 anos para arrendamento habitacional, que o Governo destinou 50 milhões de euros. Até 2026, pretende-se dar continuidade ao programa, através da negociação de uma nova linha de financiamento, em condições favoráveis face às de mercado. Além disso, há que “garantir que a nova linha pressupõe um prazo de amortização mais compatível com o retorno das operações e uma taxa de juro competitiva, tornando-o mais compatível com o custo do financiamento de construção nova ou de reabilitações profundas”, destacam.


  • Medida 10: “Habitação a custos controlados”

A aplicação de apoios estatais para a criação de oferta de habitações para venda a custos controlados ou para arrendamento acessível é outra medida prevista. Para isso, o Executivo vai mobilizar os setores social, cooperativo e privado para novos projetos com base nestes requisitos e continuar a trabalhar com o setor na concretização do regime, com vista ao reforço da promoção de Built To Rent em Portugal. Esta medida implica o custo inerente ao benefício fiscal próprio e possível recurso a empréstimos bonificados à respetiva promoção.


Eixo 4 – Reforçar a estabilidade e confiança no mercado habitacional


  • Medida 11: “Promoção de contratos de longa duração”

Prevê a aplicação de taxas autónomas diferenciadas para os contratos de arrendamento habitacional em função da sua duração. E implica somente o o custo inerente ao benefício fiscal próprio.


  • Medida 12: “Direito Real de Habitação Duradoura”

A ideia é dar a garantia de uma resposta habitacional estável e duradoura, através da aquisição de um direito real vitalício de residência permanente. Para que isso seja possível até 2026, o Governo compromete-se a promover de forma ativa o programa perante as famílias e melhorar a sua aplicação.


  • Medida 13: “Proteção dos Arrendatários”

Com os preços do mercado de arrendamento a subir, o Governo quer também “garantir a proteção efetiva dos arrendatários, sem prejuízo da garantia do regular e saudável funcionamento do mercado”, afirmam na proposta de lei. Para isso preveem concretizar, dentro de 3 anos, a norma prevista no Orçamento do Estado para 2022 para os contratos anteriores a 1990, salvaguardando uma solução definitiva que garanta a proteção do arrendamento e o equilíbrio da relação contratual. Avançar com o subsídio de renda, previsto no Decreto-Lei n.º 156/2015, de 10 de agosto, será uma aposta para que isso seja possível - a sua orçamentação irá depender do leque de famílias abrangidas.


  • Medida 14: “Fiscalização do arrendamento”

Com vista à promoção de uma maior proteção do arrendamento urbano, o ministério da Habitação vai criar instrumentos de fiscalização e garantir a sua articulação entre a Autoridade Tributária e Aduaneira e o IHRU.


  • Medida 15: “Estudo dos modelos internacionais de regulação do mercado de habitação”

O Governo também quer analisar as práticas internacionais em matéria de regulação de mercado e dos respetivos resultados no mercado habitacional. A ideia é promover as medidas que venham a mostrar-se necessárias em função desse estudo. Aqui prevê-se gastar até 200 mil euros e a promoção estará a cargo do IHRU, junto de entidades de reconhecida competência técnica, com um mandato de 18 meses.



Eixo 5 – Qualificar os espaços residenciais e promover uma maior coesão territorial


  • Medida 16: “Da Habitação ao Habitat”

Com uma dotação de 220 mil euros, o Executivo socialista pretende assegurar a gestão dos projetos-piloto a implementar no sentido de promover a coesão e integração socioterritorial dos bairros públicos de arrendamento e dos respetivos agregados familiares. Em concreto, será implementado até ao final deste ano o Programa Bairros Saudáveis e Investimento, que prevê a promoção de operações integradas em comunidades desfavorecidas nas Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto.


  • Medida 17: “Programas de mobilidade habitacional

A identificação das necessidades territoriais e a melhoria dos instrumentos para promover a fixação e atração para os territórios do interior é outra medida definida. E para isso o Governo vai promover programas de mobilidade habitacional, compatibilizando o programa Chave na Mão com os programas específicos para promover a mobilidade para o interior. E ainda avançar com projetos-piloto definidos no âmbito do grupo de trabalho “Habitar no interior”, assim como o projeto “Pinhal Interior Habita” e “Pinhal Interior Reabilita”.


  • Medida 18: “Instrumento Financeiro para a Reabilitação e Revitalização Urbanas (IFRRU 2030)”

Com uma dotação total de 14,6 milhões de euros, o projeto de lei prevê promover a reabilitação e revitalização urbanas, em particular a reabilitação de edifícios, e garantia de eficiência energética. Até 2026 quer concretizar os projetos ainda em curso, no âmbito do IFRRU 2030.


  • Medida 19: “Acompanhamento do regular funcionamento dos instrumentos de política habitacional”

O objetivo desta medida para pela “densificação dos instrumentos criados ao abrigo da LBH e da respetiva regulamentação, por forma à sua aplicação prática no território”. Até 2026, a ideia passa por continuar a promover uma regular articulação com a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) e a Associação Portuguesa da Habitação Municipal (APHM) na concretização das políticas de habitação, por exemplo.


Eixo 6 – Promover a sustentabilidade e inovação das soluções habitacionais


  • Medida 20: “Promoção de novos modelos de habitação cooperativa e colaborativa”

O Executivo de António Costa quer voltar a dinamizar o setor cooperativo e colaborativo. E para que tal aconteça definiu metas até 2023, que passam por fomentar a concretização de projetos do terceiro setor nas ELH promovidas pelos municípios, definir apoios públicos para criar respostas cooperativas, preferencialmente para arrendamento a custos acessíveis, e promover projetos-pilotos de cooperativas de inquilinato ou similares, como alternativa à propriedade individual dos fogos. Além disso, está disposto em fazer as alterações legais necessárias para garantir a “redinamização do setor”.


  • Medida 21: “Inovação e sustentabilidade – Projeto-piloto de habitação pública”

No sentido de criar novas medidas para a habitação, o Governo quer promover um projeto que concilie as novas formas de habitar, as novas soluções urbanas e habitacionais, as novas formas de construir e a sustentabilidade ambiental. Para isso prevê criar um grupo de trabalho para desenhar um modelo assente nessas novas formas de habitar, na capacitação dos municípios envolvidos e na requalificação dos espaços públicos.


  • Medida 22: “Codificação das normas técnicas de construção”

Para diminuir a extensão, dispersão e complexidade do quadro regulamentar, o Executivo quer fazer um diagnóstico do quadro normativo, harmonizar e simplificar o quadro normativo e ainda codificar as normas técnicas de construção."

fonte: "Idealista.pt" - "2023/01/23"


Por António Trindade 15 mai., 2024
Se estás a pensar comprar casa, tens de avaliar mais do que a tua situação financeira. Além disso, há outros cuidados a ter... "Comprar casa no nosso país é uma aventura. Nesse momento, há diversas questões que nos surgem, tais como: “Quando é que os preços das casas vão baixar?“; “O que fazer para comprar um imóvel?”; “Como funciona a compra de casa em Portugal?” Já todos tivemos a oportunidade de procurar um imóvel num site especializado na matéria. No entanto, o investimento é tão significativo que não deve ser encarado com trivialidade. Comprar casa não é como quem faz compras no supermercado. A compra de um imóvel é uma decisão importante que representa um grande investimento. Por isso, a decisão deve passar por um processo demorado, que deve ser tomada em consciência. Existem diversos fatores importantes que deves ter em consideração no momento de comprares uma casa, pois trata-se de uma compra à qual ficaremos ligados por muitos anos. Se estás a pensar em comprar casa, tens de avaliar mais do que a tua situação financeira. Eis outros cuidados a ter. Comprar uma casa: 8 precauções a tomar Antes de avançar para a compra de casa, há alguns cuidados que deves ter, de modo a que este passo seja dado com segurança e sem imprevistos. Toma nota de todas as precauções que deves tomar. Pondera bem sobre o tipo de casa a escolher Primeiro, deves definir o montante que estás disponível a investir na habitação. Posteriormente, deves definir que tipo de imóvel queres comprar. Comprar uma casa nova é diferente de comprar um imóvel usado, pois a última opção pode implicar a realização de obras. Se tiveres de fazer algumas melhorias ou uma remodelação completa, deves já calcular um valor para obras. Depois, compara os valores gastos e verifica se compensa realmente o imóvel usado ou se é preferível fazeres a compra de uma casa nova. Avalia bem a tua situação financeira Certificares-te que avalias bem a tua situação financeira e a tua estabilidade profissional revela-se um dos cuidados essenciais que deves ter no momento de comprares uma casa. Posteriormente, deves fazer uma escolha bem ponderada. A opção deve ser feita, após analisares a tua situação financeira. Deves reconhecer que não deves “dar um passo maior do que a perna” para tomares uma decisão sensata, que não afete a tua estabilidade. Conhece bem a tua vizinhança É importante conheceres o tipo de vizinhança que encontrarás, se fores viver para a casa identificada. Por isso, faz por perceber se as pessoas com quem te irás cruzar são simpáticas, barulhentas, conflituosas, entre outras caraterísticas que possam pesar na decisão a tomar. Faz visitas à casa em diferentes alturas do dia É uma boa estratégia visitar a casa pretendida em diferentes momentos do dia. Durante o processo de compra do imóvel, deves fazer visitas a diferentes horas para perceberes quais são as divisões que recebem luz natural direta. Também podes ficar a saber quais são as divisões mais frias e húmidas. Se só visitares o imóvel durante a noite, não conseguirás identificar determinados problemas que o imóvel possa ter, devido à luz artificial que impede que se identifique a verdadeira condição da casa. Verifica as infraestruturas da casa É importante verificar o estado do interior do edifício, avaliar o estado de conservação dos materiais e conferir se existem problemas. Por exemplo, se há humidade, maus acabamentos, eventuais fissuras ou sinais evidentes de intervenções. Avalia o teto e as paredes. Se existirem rachaduras ou manchas amarelas, isso poderá significar que há problemas de infiltrações. É também fundamental verificar o estado da instalação elétrica, da rede de abastecimento de água e da rede de gás, para não existirem surpresas desagradáveis, nomeadamente eventuais curtos-circuitos, fugas de gás ou rebentamento de canos. Observa o estado do chão No momento de visitares a casa, deves observar bem o chão da casa e avaliar o seu estado, tentando identificar se há ou não desníveis. Esta verificação é importante, porque poderá impedir más compras que impliquem ter de lidar com problemas no futuro. Há pisos com desníveis que significam que há problemas estruturais na habitação ou que foram realizadas obras com muitas imperfeições. Se o imóvel apresentar um chão flutuante, verifica se o mesmo se encontra bem instalado. Caso contrário será necessário colocá-lo novamente. Numa casa antiga, pode existir um chão desgastado, com riscos ou com falta de polimento. Tem isso em conta, pois pode representar um investimento. Se o chão apresentar danos perto dos rodapés ou manchas fortes no pavimento, isso poderá significar que é necessário resolver um problema escondido. Será que queres gastar dinheiro nessas obras? Faz por escolher o melhor crédito habitação No momento de comprares casa, deves certificar-te de que escolhes o crédito habitação mais adequado para ti. Ora, como irás investir um montante avultado, deves assegurar um crédito habitação que te ofereça as melhores condições. Este tipo de compra representa sempre uma despesa com muito peso no orçamento. Implicará sempre prestações que ficarás a pagar ao longo de muito tempo. Por isso, convém seres cauteloso para não pressionares demasiado a tua taxa de esforço. Reflete sobre a exposição solar e a eficiência energética do imóvel Ter uma casa com boa exposição solar revela-se uma excelente caraterística. A luz natural não só é benéfica para a saúde, como pode representar uma vantagem para a tua carteira, pois essa iluminação sem custos também assegura grande poupança na fatura da eletricidade. Durante o processo de compra de um imóvel deves sempre solicitar o certificado energético da casa. Trata-se de algo que te permite calcular os gastos que terás de realizar para manter os níveis de conforto no interior do imóvel. Além disso, é obrigatório que o vendedor te forneça o Certificado Energético do Imóvel. Para lá da luz natural, há outras caraterísticas relevantes que deves ter em consideração no momento de comprares um imóvel, nomeadamente verificares o tamanho e a quantidade de janelas que a casa apresenta. Outra qualidade que uma casa pode ter é a orientação solar. Se o imóvel se encontrar virado para sul ou a poente, isso assegura grande poupança, porque se trata de uma orientação que confere uma maior exposição solar. Convém evitar comprar casas virada para norte pois, apesar deste tipo de imóvel ter a seu favor o facto de ser uma habitação mais fresca no verão, esta casa não irá apanhar muito sol. Desta forma, irá implicar um gasto significativo na fatura de aquecimento, que ficará mais “pesada” no inverno, além de ser mais provável ter de lidar com problemas de humidade. Uma casa que se encontre voltada a nascente também não é muito vantajosa, pois só terá sol durante a manhã. As persianas, a qualidade das portas, as janelas, os vãos e a existência ou não de painéis solares são outros factos a teres em conta no momento de comprares a casa, pois são elementos que interferem com o nível térmico da habitação." fonte: "idealista.pt" - "2024/05/15"
IX Concentração de Vespas em Resende
Por António Trindade 12 mai., 2024
IX Concentração de Vespas em Resende
Por António Trindade 10 mai., 2024
Reflexo do comportamento dos preços registados no último ano, a valorização homóloga das casas atingiu os 9,6% no primeiro trimestre do ano, ainda assim um abrandamento face aos 17,2% registados um ano antes. "Os preços de venda das casas em Portugal (Continental) subiram 2,2% no primeiro trimestre deste ano, face ao trimestre anterior. Trata-se de uma aceleração da variação em cadeia, comparando com a subida de 1,6% registada no final de 2023. De acordo com o Índice de Preços Residenciais da Confidencial Imobiliário, esta variação trimestral é bastante inferior à que se registou um ano antes, de 4,3%, mas esta performance sinaliza uma reversão do padrão de suavização das subidas de preços sentido ao longo do último ano, a qual, a confirmar-se, contraria a expetativa dominante no mercado. De qualquer forma, em reflexo do comportamento acumulado dos preços ao longo do último ano, a valorização homóloga voltou a reduzir o ritmo, atingindo 9,6% em março de 2024. Este indicador fica 7,6 pontos percentuais abaixo da taxa de variação homóloga de 17,2% registada no 1º trimestre do ano passado. Ricardo Guimarães, diretor da Confidencial Imobiliário, explica em comunicado que “nos últimos três meses, o índice inverteu a trajetória de curto-prazo, alcançando uma variação trimestral de +2,2%, depois de ter este indicador em 1,6% em dezembro. Estes números confirmam os últimos resultados do Portuguese Housing Market Survey, refletindo um comportamento mais positivo da procura e trazendo as expetativas de vendas para terreno positivo. Espera-se que as taxas de juro comecem a cair nos próximos meses, e isso está a melhorar a confiança dos compradores, o que acaba por colocar pressão adicional sobre os preços”. De acordo com as projeções realizadas a partir das vendas reportadas ao SIR-Sistema de Informação Residencial, no 1º trimestre deste ano terão sido transacionados cerca de 34.300 fogos em Portugal Continental. Este volume supera em cerca de 5% a média de 32.800 vendas por trimestre registada em 2023, confirmando a trajetória de recuperação, lenta, mas consistente, da atividade que se faz sentir desde a segunda metade do ano passado. Em termos de preços, as vendas residenciais no território Continental realizaram-se por um valor médio de 2.447 euros/m² no 1º trimestre deste ano, posicionando-se em 3.413 euros/m² na habitação nova e em 2.326/m² na habitação usada." fonte: "publico.pt" - "2024/05/08"
Por António Trindade 06 mai., 2024
Taxas Euribor desceram para todos os prazos no mês de abril, trazendo alívio às prestações, revelam simulações. "As taxas Euribor continuam a dar sinais de descida, antecipando a flexibilização da política monetária do Banco Central Europeu (BCE) prevista para junho. Estas são boas notícias para as famílias que estão a pensar contratar um crédito habitação a taxa variável em maio, já que as prestações da casa estão mais baixas face aos meses anteriores, tal como revelam as simulações do idealista/créditohabitação. Quem está a pagar um empréstimo habitação indexado à Euribor e tiver revisão da prestação este mês, também pagará menos. Descobre quanto. O balanço final de abril trouxe descidas para todos os prazos das taxas Euribor face ao mês anterior: Euribor a 12 meses : a média mensal de abril desceu para 3,703%, menos 0,015 pontos percentuais (p.p.) face a março (3,718%); Euribor a 6 meses : esta taxa mensal caiu para 3,838% em abril, um menor valor comparativamente com a de março (para 3,895%); Euribor a 3 meses : a taxa do prazo mais curto desceu para 3,885%, menos 0,038 p.p. do que no mês anterior (3,923%). Estes recentes recuos da Euribor em abril – que é usada para os créditos habitação contratados em maio – vêm antecipar a queda dos juros do BCE que está prevista para junho. O que “parece cada vez mais claro é que os cortes nas taxas estão ao virar da esquina”, assume David Brito, diretor-geral da Ebury Portugal, tendo em conta que o regulador europeu admitiu na reunião de abril que “está pronto para flexibilizar a política monetária na sua próxima reunião, em junho". “O banco sente-se encorajado pelo progresso da inflação na zona euro, que deverá abrir caminho a um primeiro corte de 25 pontos base na reunião de junho”, conclui o especialista em declarações ao idealista/news. Assim, “parece cada vez mais claro que as boas notícias para os titulares de crédito à habitação surgirão a partir de junho, uma vez que, juntamente com as reduções das taxas do BCE, haverá uma queda significativa da Euribor”, indica David Brito. Como ficam as prestações da casa em maio? Com estas novas descidas da Euribor, quem está a pensar comprar casa em maio com recurso a um crédito habitação a taxa variável vai pagar menos face a quem contratou no mês anterior. É isso mesmo que revelam as simulações do idealista/crédito habitação, tendo por base um novo empréstimo habitação de 150.000 euros, com spread de 1% e prazo de 30 anos: Crédito habitação com Euribor a 12 meses: quem avançar com o empréstimo em maio (que usa a média da Euribor de abril) vai pagar uma prestação de 777 euros no primeiro ano, menos dois euros que quem se antecipou e avançou com o financiamento em abril (779 euros). Crédito habitação com Euribor a 6 meses: a prestação da casa a pagar em maio e nos cinco meses seguintes será de 790 euros, menos seis euros face a quem contratou o empréstimo da casa em abril; Crédito habitação com Euribor a 3 meses: a prestação da casa desceu para 795 euros nos primeiros três meses do contrato, menos dois euros do que quem avançou com o crédito da casa em abril. “Além disso, quem tem de rever o seu crédito habitação, tanto anual como semestralmente, vai finalmente ver a sua prestação mensal baixar, uma vez que a Euribor há 6 e 12 meses era ligeiramente superior”, referiu ainda o diretor geral da Ebury Portugal. Em concreto, a Euribor a 12 meses de abril 2024 (3,703%) é 0,054 p.p. inferior do que há um ano (3,757%). E também a taxa a 6 meses (3,838%) caiu face à que estava seis meses antes, acima dos 4%. Assim, quem estiver a pagar crédito habitação a taxa variável (ou mista em período variável) também verá as suas prestações da casa baixar depois de serem revistas este mês. De notar que a dimensão da descida da prestação da casa dependerá do ano do contrato, bem como do capital em dívida, entre outros fatores. " fonte: "Idealista.pt" - "2024/05/03"
Por António Trindade 29 abr., 2024
Descobre as vantagens e desvantagens em comprar uma casa em planta. "A compra de imóveis em planta é uma forma de aquisição muito popular em Portugal, principalmente nas zonas urbanas. Esta é uma oportunidade de negócio muito vantajosa para os promotores, uma vez que, ao obter compradores numa fase inicial, conseguem retorno do financiamento já feito e podem aplicá-lo para financiar uma parte do projeto. Para quem quer comprar casa, os imóveis em construção podem ser opções mais acessíveis para a carteira das famílias, no entanto, há alguns cuidados que deves ter em atenção. Neste artigo, vamos mostrar-te todas as vantagens de desvantagens de comprar uma casa em planta. Comprar uma casa em planta: vantagens Comprar uma casa em planta pode ser a forma de garantir que conseguirás escolher exatamente aquele espaço que querias, e obteres uma casa que já tivesses idealizado na tua cabeça. Evitas restringires-te às opções disponíveis no mercado e podes construir a casa dos teus sonhos. A poupança é uma das vantagens que podes ter em optar por uma casa em planta, porque podes poupar um valor significativo. Um imóvel em projeto ou em construção é normalmente mais barato do que um já concluído. Ao adquirires uma casa nesta fase tem ainda mais margem para negociar o preço e podes contar com maior potencial de valorização. Ou seja, quando estiver concluído o imóvel vai valer mais. Outra vantagem que podes encontrar, é o facto de ser 100% novo. A casa que vais comprar vai ser estreada por ti e, sendo um imóvel ainda em construção, terá certamente os materiais e tecnologias mais recentes, por exemplo, em termos de insonorização ou de climatização. Se a casa vier a revelar defeitos está, por lei, abrangida pela garantia. Ao comprares a casa em planta terás a possibilidade de escolher a casa dos teus sonhos. Nesta fase, é possível escolheres acabamentos, por exemplo, em termos de cores de paredes ou pavimentos. E tens mais tempo para encontrar os móveis e outros objetos de decoração. Os pagamentos faseados fazem parte das vantagens e dão a possibilidade de juntares dinheiro para ir saldando esses compromissos. Numa fase muito inicial deves pagar o sinal, para reservar o imóvel. Depois, ao assinares o contrato promessa compra e venda, são estabelecidos outros pagamentos. Uma casa em planta permite que tenhas o tempo necessário para planear uma mudança de casa. Como sabes, é uma fase sempre muito stressante, no entanto, se for planeada com tempo evitas grande parte do stress e tens tempo para planear tudo ao pormenor. Desvantagens e riscos de comprar uma casa em planta Um dos grandes receios de quem compra uma casa em planta é que não fique da forma que foi idealizada. Por isso, damos-te a conhecer algumas desvantagens, para que possas tomar a decisão de forma consciente. Conclusão da obra por por dificuldades financeiras da empresa construtora ou do promotor. Apesar de ser um receio comum, não é algo que aconteça de forma recorrente. No entanto, o conselho que te podemos dar é, informares-te sobre a solidez da empresa e procurares algum feedback sobre essa empresa; Atrasos na finalização da obra. Para assegurares os teus direitos deves certificar-te que existe uma cláusula no CPCV que te garanta a possibilidade de receberes indemnizações por incumprimento de prazos; O resultado final não estar de acordo com o que foi idealizado. É um medo comum de quem realiza este tipo de investimento e, como tal, deves certificar-te de que compreendes todas as informações que constam na planta. Documento escrito e válido: porque é importante? Ter um documento escrito e assinado por ambas as partes é a melhor forma de salvaguardar os direitos no caso de alguma coisa correr menos bem. O documento deve, sempre, mencionar os prazos de entrega e de pagamento, bem como eventuais indemnizações no caso de incumprimento de alguma das partes. Crédito financeiro é possível para casas em construção? É possível. Contudo, como é prática comum em qualquer contrato de crédito habitação, o financiamento bancário geralmente não cobre a totalidade do valor do imóvel. Portanto, é aconselhável ter uma reserva financeira para complementar o valor do imóvel e realizar adiantamentos, se necessário. Caso não possua essa reserva, será necessário procurar uma alternativa. Se houver margem no orçamento, é recomendável utilizar recursos próprios para efetuar os adiantamentos e recorrer ao crédito apenas para situações imprevistas e para a conclusão do processo de compra." fonte: "idealista.pt" - "2024/04/29"
Por António Trindade 24 abr., 2024
A necessidade de descarbonização do imobiliário está a dar o pontapé de saída para a renovação de muitas habitações, em muitos casos, com fundos públicos disponíveis para esse investimento. Instalar janelas eficientes é uma oportunidade para tornar estas casas não só mais confortáveis, mas também mais seguras. "Na hora de tornar a casa mais segura, a instalação de janelas eficientes é uma das mudanças mais eficazes que se pode fazer, com todas as melhorias que isso traz também ao nível do conforto, da acústica e da eficiência energética. A ANFAJE – Associação Nacional dos Fabricantes de Janelas Eficientes apela a que a acústica e a segurança não fiquem de parte quando se tomam decisões sobre estes investimentos. Em entrevista ao Público Imobiliário, João Ferreira Gomes, presidente da associação, recorda que uma janela eficiente “não é apenas boa para melhorar as condições térmicas e acústicas de uma casa, com o mesmo investimento podemos conseguir também segurança antirroubo. É fundamental considerar a substituição de janelas quando se faz hoje um investimento na habitação”. A eficiência energética está longe de ser a única vantagem de uma janela eficiente. “As pessoas já têm noção da necessidade de substituir janelas más, e devem agora ter também atenção ao fator da segurança, que deve estar associado à térmica e à acústica. A população já tem alguma sensibilidade em relação às necessidades de segurança antirroubo das portas da habitação, e conhece as portas blindadas, por exemplo, mas ainda há muito desconhecimento sobre o papel que uma janela eficiente pode ter na questão da segurança antirroubo”. Além disso, é mais eficaz investir primeiro em janelas mais eficientes, antes de instalar um sistema de alarme, por exemplo. “É fundamental garantir que a casa tem um conjunto de boas janelas eficientes, para que quem vai assaltar não tenha a vida facilitada”, principalmente tendo em conta que “janelas antigas, de correr, com vidro simples, como as que temos na maior parte dos nossos edifícios em Portugal, são muito fáceis de penetrar, mesmo que o alarme toque, o ladrão já pode estar lá dentro, mas se a casa tiver também janelas eficientes, será muito mais difícil entrar”. O papel das janelas eficientes passa por tecnologia e mecanismos que impedem os eventuais assaltantes de entrar rapidamente em casa, principalmente no caso das moradias térreas, que representam a maior parte das habitações do país. Dificultar a intrusão contribui para ganhar tempo precioso, durante o qual se pode ter reação ou pedir ajuda. Ou pode, simplesmente, dissuadir quem procura um alvo mais fácil: “os ladrões tendem a escolher a solução mais fácil e mais rápida, com janelas mais fáceis de arrombar. Com janelas eficientes, estamos, no fundo, a ganhar tempo para proteger a nossa casa, no caso de ela ter sido a escolhida”. Uma oportunidade única para tornar o parque edificado português mais seguro A onda de renovação do parque edificado habitacional europeu que agora começa é uma oportunidade única para tornar as habitações não só mais sustentáveis e neutras em carbono (como assim as metas europeias definem), mas também mais seguras, já que as janelas eficientes respondem a todas estas necessidades. Para cumprir os objetivos europeus e nacionais de descarbonização da economia e do imobiliário, já estão em campo vários programas de apoio à renovação de edifícios, como o Programa de Apoio a Edifícios Mais Sustentáveis, ou o Vale Eficiência, que se centram, sobretudo, na melhoria do conforto térmico e da eficiência energética. Mas a ANFAJE recorda que há que não esquecer também a componente acústica e a segurança, para não perder esta “oportunidade única” de reabilitação e de melhoria das condições de vida de todos. “O investimento que vai ser feito pode incluir logo todas estas melhorias”. E João Gomes garante que “atualmente, a maioria das janelas eficientes que se produzem e instalam já têm um nível de eficácia bastante elevado quanto à segurança antirroubo”, por isso o investimento não é muito superior ao da instalação de uma janela termicamente eficiente, por exemplo. João Ferreira Gomes ressalva que não se quer incentivar o medo: “tendo em conta que 3,5 milhões de casas em Portugal têm janelas ineficientes, queremos tentar que o investimento na substituição dessas janelas seja feito já com soluções que contemplem também soluções antirroubo”. Na altura de substituir janelas, “os cidadãos devem solicitar às empresas do setor, janelas dotadas de sistemas de ferragem, pontos de fecho, fechaduras mais seguras, que possam dar à janela uma maior robustez na questão da segurança antirroubo”. Empresas estão especializadas e preparadas para responder a estas necessidades " As empresas especialistas no fabrico de janelas eficientes estão “perfeitamente preparadas” para acompanhar este desafio de renovação dos edifícios, com soluções que vão permitir mais conforto e segurança numa casa mais sustentável. Segundo João Ferreira Gomes, há que procurar soluções como ferragens específicas antirroubo, com vários pontos de fecho e classificações RC2 com vidro laminado, um exemplo de solução antirroubo, difícil de quebrar mas também acusticamente mais eficiente. É necessária mais divulgação e sensibilização das seguradoras O presidente da ANFAJE acredita que também as seguradoras têm de estar mais sensibilizadas e abertas para este tema, e deveriam adotar modelos de desagravamento do custo dos seguros antirroubo da habitação semelhantes aos que já existem noutros países europeus, como no Reino Unido. João Ferreira Gomes acredita que “isto acontecerá certamente por desconhecimento das seguradoras, e esperamos que em breve estejam atentas a esta questão e que, em conjunto [ANFAJE], possamos chegar a uma solução que permita desagravar as apólices dos seguros. Apelamos a que as seguradoras desenvolvam comunicação connosco, para que os seus clientes tenham este benefício. É por aí que devemos começar”. Por outro lado, a ANFAJE está apostada em reforçar a sensibilização e a disseminação de informação junto do cliente final, numa altura em que o grande foco do setor é a eficiência energética, “até porque os apoios concedidos no âmbito dos programas públicos têm sido nesse âmbito”. Por isso, “a segurança antirroubo tem ficado um pouco de lado”. Assim, a ANFAJE “cada vez mais comunicará esta temática, explicando o porquê da necessidade de substituir janelas de má qualidade, e vai focar-se não só na questão da térmica e da acústica, mas também na questão da segurança antirroubo”." fonte: "publico.pt" - "2024/04/24"
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